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Balasterra

Primeiro, o nome. Chama-se  Balasterra .  Escolhido em Milão , numa busca a dois e num feliz encontro de ideias a partir de um dos meus sobrenomes – precisamente o que tem acompanhado toda a minha vida profissional, Balasteiro . Escolhi-o logo aos primeiros textos ou talvez ainda antes, por pertencer tanto ao meu pai como à minha mãe, o Joaquim e a Maria Poça. Balasterra é um laboratório, que soma a identidade da sua criadora com a Mãe, a nossa, de todos: a Terra . E tem, também, às vezes, um gato, chamado, precisamente Terra. Na verdade, o nome do atelier vem de um amigo antigo, que me chamou sempre simplesmente de Balastierre, o Joaquim Roberto. Sou eu a Balastierre. Ainda hoje me chama assim. Ao António Branco, que me acompanha na vida e, no início do ano, os passos entusiasmados pela capital da moda, Milão, devo a versão escolhida: Balasterra . É meu, é português e é verdadeiro. Vem das minhas raízes nesta terra além do Tejo , que escolhi há pouco mais de dois anos para v...

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