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Morada: Oriola, Évora. Afinal, o quintal do meu pai

Tenho andado às voltas com este capítulo das nossas vidas. Como descrever este lugar que agora habitamos, a nossa nova aldeia-casa-lar?  Chama-se Oriola. Com a vizinha São Bartolomeu do Outeiro, é uma pequena freguesia do concelho de Portel, distrito de Évora. Talvez por ser banhada pelas águas do Alvito, Ribeira de Oriola ocupada, enche - como quem diz, é afinal de uma aldeia alentejana que falamos -, sobretudo no verão e nas épocas festivas, de turistas e emigrantes saudosos de casa. Depois, há os de cá. Os que vêm e ficam. Como nós. Têm-me perguntado o que nos trouxe. Bem, para mim, morar em Oriola é uma espécie de regresso. E talvez este texto seja, afinal, apenas uma justificação pessoal para mais uma mudança total de rumo na vida, além da óbvia: tinha de o fazer, a Ema não podia crescer em aquários. Mas mesmo assim.  Talvez precise de mais auto-explicações para, naquela noite, ter aceitado o convite generoso da minha Patrícia (ela sabe argumentar) para deixar ir Lisboa, a Lisboa

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